Exército reitera participação em Gabinete de Pronta Resposta da Justiça Eleitoral catarinense

Em reunião ocorrida nesta terça-feira (30), o presidente do TRE-SC apresentou o processo eletrônico de votação à instituição militar

Exército reitera participação em Gabinete de Pronta Resposta da Justiça Eleitoral catarinense

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), desembargador Leopoldo Augusto Brüggemann, em visita nesta terça-feira (30) ao comandante da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, general Márcio Luis do Nascimento Abreu Pereira, obteve a garantia da participação do Exército no Gabinete de Pronta Resposta, instaurado em 11 de agosto pela Justiça Eleitoral. O Gabinete irá monitorar questões relativas à logística, infraestrutura e segurança das Eleições 2022.

Na ocasião, o presidente do TRE catarinense expôs em linhas gerais ao comandante o processo eletrônico de votação, apuração e totalização, incluindo mecanismos de auditoria. Nesse ponto, foi apresentado o Teste de Integridade das Urnas Eletrônicas, uma auditoria a ser realizada com 27 urnas no próprio dia do pleito, além do aplicativo QR Tot, que está sendo desenvolvido pela Justiça Eleitoral de Santa Catarina para contabilizar o boletim de cada urna e apresentar os resultados, em paralelo à apuração oficial. “Qualquer tentativa de aumentar a transparência do processo só tem a agregar”, elogiou o general frente à proposta pioneira do TRE-SC.  

Durante o encontro, ambas as instituições também externaram a expectativa de eleições tranquilas e seguras. “Santa Catarina é um estado que anda sozinho e a nossa história é de entendimento e apoio entre as instituições”, afirmou o general Abreu, no que teve a plena concordância do presidente do TRE catarinense.

Também participaram da reunião o tenente coronel Reginaldo Blaszkowski, chefe de Relações Institucionais da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, e o diretor-geral do TRE-SC, Gonsalo Ribeiro.

Por Jairo Grisa

Assessoria de Comunicação Social do TRE-SC

Missão: Garantir a legitimidade do processo eleitoral e o livre exercício do direito de votar e ser votado, a fim de fortalecer a democracia.

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